quarta-feira, 2 de maio de 2012

Rap ruim para um filho da puta pior ainda

Olha eu aqui perdendo o meu tempo com você/ Fazendo a porra de um rap, tentando esquecer/ Todas as promessas que você me fazia/ “Olha, quem sabe a gente se case um dia”/ Ah, mas eu não posso agüentar, / Tenho que xingar/ E gritar tudo que eu posso/ Pra poder desabafar/ Porco, sacana, meu maior inimigo/ Tudo que você vê/ É a porra do seu umbigo/ Por mais que eu tente, não consigo esquecer/ De quando sua namorada decidiu aparecer/ E toda inocente veio me cumprimentar/ Falando que de mim muito tinha ouvido falar/ E eu com sorriso tipo Monalisa/ Como um pagão bem na hora da missa/ Naquela hora eu queria ter uma bomba na mão/ Pra poder jogá-la bem no seu culhão/ Eu queria fazer o maior estrago/ Que um pedaço seu não coubesse num 3x4/ Mas de uma coisa você tinha razão/ Eu sou muito areia pra esse seu caminhão/ Você achando que a melhor pica desse mundo/ Só se no mundo sexo bom durasse um segundo/ Posso parecer do tipo classuda/ Mas quando desço vou mais baixo que a Valesca Popozuda/ É bom ficar ligado, é bom tu saber/ Esses teus podrinhos logo vão aparecer/ Vão ficar sabendo que tu não vale bosta/ Que vive falando mal dos outros pelas costas/ Olha, meu caro vou botar pra foder/ Eu no teu lugar botava logo pra tremer/ Você não sabe ainda do que sou capaz/ É bom andar sempre olhando para trás/ Você não sabe o que posso fazer/ Acabar com tua cara que nem tua mãe vai reconhecer/ Não pense que eu faço isso porque você foi gostoso/ Mas porque de todos eles você foi o mais o escroto/ Não vou nem perder meu tempo, tu já é passado/ E esse nosso caso vai ser arquivado/ Pá-pum-pum-pa-pei/ Nesse meu mundinho quem tem olho é rei/ Eu tenho dois para encarar e pra te avisar / Que logo, logo tua hora vai chegar!/